Um jogo de campo que envolve estratégias, traição e uma boa
dose de trabalho em equipe. Esse é o caça-raposa, um emocionante jogo para seus
treinos de swordplay.
Um dos jogos mais populares desenvolvidos pela Aliança de
Beufort – DF é sem dúvida o caça-raposa. Para se jogar exige-se duas coisas: um
campo de bom tamanho, com muitas árvores e obstáculos, e um bom número de
participantes. Trinta é o ideal mas pode ser feito com mais participantes.
O primeiro time a ser escolhido é o das raposas. Ele deve
ter um número de membros igual a um terço (aproximando) do total de pessoas
envolvidas. Se temos 30 pessoas jogando, 10 delas serão raposas. Cada membro
das raposas ganha uma fita colorida para representar que ele é uma raposa. Os
que sobram são automaticamente caçadores.
Uma vez escolhidos os times, os caçadores viram de costas e
as raposas ganham 5 minutos de vantagem para correr e se esconder entre as
árvores. Então começa a caçada. Quando uma raposa é abatida o caçador que a
abateu ganha a sua fita. Existem, portanto, duas formas de ganhar o jogo: um
caçador reúne todas as fitas das raposas ou o time dos caçadores é
completamente eliminado.
Existem alguns detalhes que devem ser atentados. Os caçadores
são todos concorrentes entre sim. Apenas um caçador pode ser o vencedor da
disputa. Então os caçadores podem lutar entre si. Espera-se que lutem pelo
prêmio final – o conjunto das fitas das raposas – mas não é contra as regras
que se matem a qualquer momento do jogo.
Já as raposas não tem esse senso de competição. Elas vencem
apenas se todos os caçadores vierem a ser derrotados. As raposas não podem se
matar.
Ao final este jogo nos ensina muito sobre competitividade,
traição e trabalho de equipe. As raposas vencem um grupo maior, usando a força
do trabalho de equipe. Já aos caçadores aprendem a esperar o momento certo para
lutarem entre si e conquistarem o prêmio. Aprendem a trabalhar em equipe,
confiando e desconfiando dos outros.
Raposas comemorando a merecida vitória... |
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