Eu me lembro de que quando comecei a editar textos,
trabalhava num Works 5.0 que rodava em DOS (não é MS-DOS, é apenas DOS) que
veio de “brinde” quando comprei o meu primeiro PC com Windows 3.1. E eu odiava.
Fazia o possível para usar o Write, mesmo que ele não tivesse corretor de texto
e nem pudesse fazer alinhamento justificado de texto. Só depois consegui uma
cópia do Word for Windows 2.0 (sim, dois ponto zero).
Na época eu prestava serviços de digitação para a Pró-reitoria
de Pós-Graduação da Universidade Estadual do Ceará e a diretora na época exigia
que eu usasse o Works. Não adiantava nem dizer que ele era um editor ruim. Ela queria
no Works. Numa de nossas discussões eu a apresentei ao Word 2.0 e disse que o
trabalho fluiria melhor com a ferramenta certa.
“Ah, isso não existe. O texto tem que sair bom com o editor
que for. Se eu te der uma caneta de ouro você faz um best seller?” Era bem equivocada
essa posição. E sabe por que? Porque a ferramenta de trabalho faz sim diferença
no produto final. Pegue um super cozinheiro e dê a ele ingredientes de
terceira, ou pegue um super piloto e dê a ele um carro de motor mais fraco. Não
precisa ser gênio para perscrutar o resultado.
O swordplay também não foge a essa regra. Quanto melhor o
equipamento, melhores suas chances. Afinal se você pode ter acesso a uma espada
bonita, leve, resistente e bem acabada por que você optaria um uma espada feia,
pesada, frágil ou mal acabada? E para
conseguir equipamento de qualidade você tem duas opções: virar um ferreiro bom
demais da conta ou comprar uma peça de algum cara consagrado.
Faz algum tempo eu cometei aqui com vocês que tinha
encomendado uma espada longa com eles e dessa vez me arrisquei a pedir alguma
coisa mais “complicada”. Uma espada bolongnese. Estou encantado com este estilo
de esgrima e precisava de uma espada do estilo, também chamado de escola Dardi,
para usar nos meus treinos em casa.
Então, encomendei a espada mais uma vez ao Victor. Ele é um
dos membros da Aliança Beufort, a mais bem sucedida associação para a prática
do swordplay aqui no DF e cavaleiro dos grifos de prata - um dos grupos mais
honrados. E agora, pela minha própria
experiência pessoal, posso coroá-lo como o melhor ferreiro de todo DF. Não
amigo, não tem para mais ninguém.
Mas não precisa acreditar somente na minha palavra (seria
sábio da sua parte, mas não posso esperar isso de todos) e por isso estou
colocando uma ilustração.
Mais uma vez: se precisarem de um ferreiro, chamem o Victor.
Melhor no DF não há.
SERVIÇO:
Página das Gatosas. https://www.facebook.com/gatosas
Victor Lima.
https://www.facebook.com/victor.lima.547?fref=ts
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