As pessoas praticam hobbies para
se divertirem. É difícil fugir dessa regra. Mas não é apenas incentivo da
diversão que vai garantir o melhor desempenho dos jogadores de um time de
swordplay. Ser capaz de motivar a equipe e estar atento às suas necessidades é
qualidade essencial para um líder. Muitos são capazes de administrar coisas e
atingir resultados, mas liderar pessoas não é para qualquer um.
Primeiramente o líder tem de
estar atento ao que motiva cada pessoa do seu time, abrindo um diálogo muito
franco com seus colegas de treino, para perceber e perguntar de forma direta o
que as pessoas apreciam, o que as deixam motivadas e mais felizes.
Cada pessoa se motiva por uma
razão diferente. Para algumas é diversão, outras querem liberdade de atuação, excitação
do combate ou grandes desafios para que possam se desenvolver. Saber o que
estimula cada pessoa é o primeiro passo. Confira outras cinco ações básicas
para manter a equipe sempre em busca do melhor resultado.
1 - Reconhecer
A primeira medida para motivar a
equipe pode ser a mais simples: reconhecer o sucesso e o bom trabalho. O ser
humano não é nada sem reconhecimento.
Como resolver isso? No dia a dia,
pode ser o elogio e o retorno em uma avaliação, conhecido na linguagem mais
técnica como “feedback”.
Mas outros gestos também podem
mostrar sua satisfação. Imagine que um dos seus jogadores cria uma nova
modalidade de jogo ou treino e você leva esse jogador para apresentar essa
modalidade ou treino para os outros reis de outros reinos da sua cidade? Duvido
que esse jogador não se sinta valorizado.
2 - Inspirar
Liderança é incentivar, cobrar e
passar funções, mas também inspirar sua equipe, sendo um modelo. O rei precisa
ter coerência entre o que fala e o que faz.
É preciso também que sua equipe
entenda os valores e missões do seu grupo ou reino. É comum o jogador não saber
o objetivo, ou a sua missão dentro do time. O rei, neste caso, deve falar individualmente com cada jogador,
para entender se os valores e objetivos do reino estão de acordo com o jogador.
E não basta que aconteça apenas na hora em que ele entra para a equipe; deve
ser uma coisa a ser checada periodicamente.
3 - Delegar
Sabe o ditado "se quer algo
bem feito, faça você mesmo"? Pois então, um bom líder não deveria dar
ouvidos a ele. Centralizar tarefas é uma opção ruim. Saber delegar funções é
uma habilidade essencial do bom rei.
Delegar funções que o líder
entende que seu colega de treino pode fazer é uma forma de motivar. “Paulo, você
é muito bom com a espada de uma mão. Hoje temos dois novatos querendo treinar.
Por que você não ensina o básico do esporte para eles? Não consigo pensar em
ninguém melhor do que você para fazer isso”. O jogador naturalmente vai se
sentir reconhecido.
4 - Desafiar
A rotina e mesmice podem ser
outros fatores que destroem a motivação de um jogador. Cabe também ao rei,
colocar desafios e tarefas novas à sua equipe, que fujam da atividade normal de
cada um.
O líder deve saber se o jogador
gosta de se sentir desafiado e se é capaz de desempenhar a tarefa, mas a ideia é
justamente desafiar seu colega. É um obstáculo, no bom sentido, para que o jogador
consiga se conhecer. Quando ele percebe que fez algo diferente, que não fazia,
se sente motivado.
5 - Ouvir
Os jogadores desejam ser ouvidos.
A participação das pessoas nas soluções também motiva os grupos. Mas não basta
escutar. Tem de ouvir e considerar aquela resposta como uma possibilidade real.
Você nunca vai saber se a ideia do jogador é boa de verdade se não a colocar em
pratica.
Bela matéria
ResponderExcluirAjudou muito
Sou membro fundador de um clã recém formado e acabei meio que me tornando uma figura de liderança no grupo, estou tendo alguns desafios em relação a gestão de pessoas vou por em prática obrigado